domingo, 31 de outubro de 2010

Dilma Rousseff é a primeira mulher eleita presidente do Brasil.

Dilma Vana Rousseff (PT), 62 anos, foi eleita neste domingo (31) a primeira mulher presidente do Brasil. Com 92,53% dos votos apurados, às 20h04, o Tribunal Superior Eleitoral informou que a petista tinha 55,43% dos votos válidos (excluídos brancos e nulos) e não podia mais ser alcançada por José Serra (PSDB), que, até o mesmo horário, totalizava 44,57% . Em um pronunciamento às 20h13, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, anunciou oficialmente a vitória da candidata do PT.
Dilma diz que o Brasil passa por um momento de prosperidade econômica e sem dependência de outros países. “Estou longe de dizer, com isso, que devemos fechar o país ao mundo. Muito ao contrário”, diz. “Mas é preciso reconhecer que teremos grande responsabilidae” num mundo que ainda se recupera da crise econômica.
“Cuidaremos de nossa economia com toda responsabilidade. O povo brasileiro não aceita mais a inflação como solução irresponsável para eventuasi desequilíbios”, diz a presidente eleita. Ela diz que que fará esforço pela qualificação dos serviços públicos. “Mas recusamos as visões de ajuste que recaem sobre programas sociais, serviços necessários à população e aos investimentos para a população do país”, diz ela

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

O Milagre de São João da Barra - RJ

É uma bebida encorpada, ideal para quem procura algo forte e estimulante.
Puro, com leite, limão, mel, leite condensado ou outras misturas, é sempre o mais pedido.


domingo, 10 de outubro de 2010

Beija-flor de Nilopólis – A simplicidade de um rei –

Me leva meu sonho em viagem, por uma estrada colorida, onde o tempo pede passagem e carrega, em sua bagagem, as lembranças que eu trago da vida. E lá vou eu, bem longe, além do horizonte, vivendo esse momento lindo, a reconstruir meu castelo de sonhos entre emoções, como quem chora sorrindo. Olha dentro dos meus olhos e vê quanta lembrança que na distância do tempo guardei. Ah! Como o tempo passa, é como se o trem que me trouxe, voltasse e dissipasse a fumaça, e eu então retornasse pras coisas que eu deixei.
Meu pequeno Cachoeiro, essas terras entre as serras, doce terra onde eu nasci, te confesso, você é a saudade que eu gosto de ter, e que mora pra sempre em mim; é como sentir você bem perto, é como estar desperto pra ver tudo igual como era antes, que nada se modificou, e ouvir de novo as águas cantantes do meu Itapemirim.
E é assim que o pensamento voa, vagueia assim, à toa, e até parece que eu voltei… Voltei a ser criança, a ser “Zunga” outra vez. Ah! Sentimento bem vindo… Vejo o meu cachorro me sorrir latindo, estou em frente ao portão, eu voltei, pra viver o sonho mais bonito que um dia alguém já sonhou, e sentir que o sol que atravessa essa estrada jamais se apagou.
Me vejo menino, correndo aos braços de minha mãe, pro seu abraço, e no carinho e afago, me envolver num laço, e adormecer, como sempre eu fazia. Olhar meu pai, e seus cabelos brancos, seu rosto marcado, à disfarçar o cansaço com um sorriso franco das verdades da vida e ouvir as suas histórias, lições que me fizeram crescer e, do jeito simples à esconder as dificuldades, tentando encher minha vida de fantasia ao enfeitar as coisas que eu via.
Ah! Quem dera… Poder fazer desse tempo, uma eterna primavera, desabrochar em flor pra sempre, o flamboyant no meu quintal, e deitar à sua sombra, e sentir aquela brisa mansa, que sopra enquanto lança o perfume do laranjal.
Vai e vem na minha mente, esse vento do tempo, e traz as ondas do rádio que um dia me embalaram ao som de tangos e boleros, velhos tempos… Belos dias… Onde o meu sonho crescia nas cordas de um violão. Hoje relembro e refaço aquela despedida, nas lágrimas soltas na estação, a partir na promessa de uma volta, como todos que um dia se vão e assim, na lembrança, colar os cacos do meu coração, me redimir e repartir essa dor e a saudade, nos versos de uma canção.
Assim, como naquele dia, eu me vejo, com aqueles olhos tristes, porém cheios de esperança, buscando encontrar à sorte, todas as coisas que um dia eu sonhei pra mim, e me deixo levar em ritmo de aventura, nas batidas do meu coração, igual a quando aqui cheguei, nesse Rio de Janeiro, no seu abraço aberto, hospitaleiro, na transviada inquietude daquela louca juventude, que andava na contra-mão.
Até parece que foi ontem… Aquelas tardes de domingo, de guitarras eletrizantes, que ecoavam como o ronco barulhento dos carangos, incendiando a multidão; era um ritmo alucinante e quente, o rock in roll envolvente, uma brasa a aquecer meu coração… E eu que sempre fui tão inconstante, te juro, bicho, me rendi àquela paixão…
E não adianta nem tentar esquecer, o que durante muito tempo em minha vida passou a viver… Eu me lembro com detalhes, a velha calça desbotada, a jaqueta encouraçada e a brilhantina no cabelo. Meu mundo girava no vinil da vitrola, vivia voando no meu carro, à 120 por hora, a velocidade andava junto a mim, e sem saber quando, nem pra onde, me levava ao espaço, como “Sputnik” pelo ar.
Nas curvas e esquinas da vida, encontrei amigos, parceiros da mesma viagem, e seguimos juntos a mesma estrada, como bons companheiros, amigos de fé, irmãos camaradas, que eu não esqueço jamais. Aquele era o meu momento, nascia um novo tempo, agitando o mundo ao som do Iê Iê Iê, e com ele, um movimento: a Jovem Guarda, que assim, como do nada, me coroou o seu rei.
E eu então, me perguntava:
- Que rei sou eu?
Que rei que nada… Eu sou terrível! Um lobo mau, um negro gato de arrepiar, talvez um gênio… Nem pensar! Basta ver os erros do meu português ruim…
Avancei sinais, vivi em festas de arromba e, pra conquistar garotas, dispensei meu cadilac, me rendi à um calhambeque, fui o bom no Splish Splash dos beijos roubados no cinema, de garotas papo firme, namoradinhas dos amigos e dos brotos no portão… Foi quando me lembrei do passado, do romântico apaixonado que eu era, do meu velho violão, e da simplicidade de dizer ‘Eu Te Amo’ com a voz do coração.
Assim então, assumi meu reinado e proclamei, como um brado à esquecer a tristeza e ter a certeza de que a felicidade um dia vem, que daqui pra frente, tudo vai ser diferente, e que eu quero que vá tudo… Tudo pra quem ama com ternura, tudo, pra tudo que se quer bem.
Eh!.. Esse mundo dá voltas… E, numa delas, lá ia eu e meu sonho viver, era uma força estranha, uma voz tamanha que me levava a cantar, a atravessar fronteiras, a romper barreiras, ‘parlando’ italiano a ‘Canzone Per Te’; e foi assim, de mansinho, que San Remo todinho, viu e ouviu o amor vencer.
Senti então, que esse amor fala uma só linguagem, e faz o sonho acontecer… E assim, contei histórias de romances, de amadas e amantes, o amor infinito, puro, sem medida, incontido; sentimento sem dia, sem hora ou lugar pra nascer, o que não sai de moda, é moderno, mesmo que seja à moda antiga, é eterno, um constante amanhecer.
E assim, afaguei em meus versos, mil mulheres, enxergando a beleza de todas as formas e proporções, foram tantas, foram todas, tantas rimas, em tantas canções.
Desvendei caminhos, procurei atalhos, como a abelha necessita de uma flor e na sede de amor, bebi das paixões desenfreadas, por metáforas descrevi o côncavo e o convexo, o sexo como cavalgada. Me vi em desalinho, a fazer ninho nos lençóis macios, a deixar marcas sem me importar com a desordem de tanto amar, entre os botões que se desatam e se abrem em braços que se abraçam e se enlaçam no céu do êxtase, mudando estrelas de lugar.
E então, desse infinito universo de prazer, me abastecendo de brasilidade, viajei na verdade da vida do meu povo, de cada palmo desse chão; no dia-a-dia da cidade, na lida pra ganhar o pão.
Fiz da canção a passageira no táxi das nossas ruas; no campo foi ela a companheira, tangendo em moda de viola, nas veredas desse sertão, e fui presente na saudade que roda e rola no coração disparado, no pára-choque estampado, todo dia nessa estrada, a contar horas de ansiedade na boleia de um caminhão.
Fiz da minha voz, um grito de alerta à consciência dos seres humanos a zelar pela natureza, e usei a poesia em defesa do céu, da Terra e do mar; fiz chegar àqueles que estão surdos, a mensagem, que o progresso, às vezes absurdo, tantos males nos traz, e que é preciso saber viver, que a razão precisa entender enquanto há tempo e passar a seguir o exemplo: ser civilizado como os animais.
É meu irmão, nessa vida são idas e vindas que me levam na brisa do vento, no fluxo das marés em movimento, à algum lugar bonito e tranqüilo pra gente se amar, pois de que vale o paraíso sem amor?… E continua a viagem e mergulho livre num oceano de desejos, a singrar ondas de emoções, a flutuar num mar de rosas, como navegante dos sentimentos, comandante de tantos corações.
E por fim, essa fé que me faz otimista demais, me fez subir a montanha, à dispor do alto, minha voz à voz de Deus, a fazer do meu cantar, uma oração para a humanidade, a descobrir no verbo, a sua essência e sua verdade, a tornar-me um instrumento mensageiro de paz e de boa vontade.
Não, eu não sou rei… Mas acho que me tornei amigo do Rei, o Rei dos reis, esse ser de luz, a claridade que faz com a sua simplicidade, a força que me conduz.
São tantas emoções já vividas, detalhes de uma vida, histórias que eu contei aqui. E se hoje você me faz seu enredo, é talvez, a maior das emoções dessa minha vida, a qual, com palavras, não sei dizer, mas quero sim, abrir meus braços num abraço e em suas asas, Beija-Flor, me entregar e agradecer, e assim poder definir com singeleza, como é grande o meu amor por você! E se não há nada pra comparar, deixa o seu samba explicar, esse puro sentimento, que só o coração pode falar. Agora eu sei o que é ter um milhão de amigos e bem mais forte poder cantar…
Canta Beija-Flor! Pois seu canto acenderá ainda mais essa chama, essa aura azul e branca que te encanta, que te dá força, fé e esperança, que ilumina o sorriso de suas crianças, anjos de guarda da sua herança, essa luz que cobre como um manto essas “nossas senhoras”, Marias, mães baianas do samba.
Que os céus as abençoem, e que derramem por todo o seu povo essa luz que do amor emana e inflama o mundo através da nação nilopolitana, uma luz divina e que assim se traduz:
Uma luz que nos une e se funde numa só luz, que nos traz a simplicidade e a paz do verdadeiro Rei, a paz do Nosso Rei Jesus.

Acadêmicos do Salgueiro – Salgueiro apresenta: O Rio no cinema –

Noite de estreia. A agitação na porta do cinema revive os tempos de glamour da eterna Cinelândia. Uma multidão se aglomera para ver de perto os astros da superprodução salgueirense que entra em cartaz depois de um ano de filmagens. Todos prontos? Vai começar a sessão!
O cenário: Rio 40º. Uma mística terra em eterno transe tropical, paisagem perfeita para uma chanchada musicalmente mirabolante. Babilônia maravilhosa, de onde se avista a grande montanha que estampa as letras de uma monumental indústria de sonhos. Bem vindos à SAPUCAÍ Produções Cinematográficas, os estúdios onde brilham milhares de artistas no maior espetáculo da “tela”.Ação! Logo nas primeiras cenas, surgem imagens de um continente que há muito tempo teria afundado no mar da baía de Guanabara. Mito? Delírio? Alucinação? O que há por trás do sumiço da Atlântida carioca? O que revelariam os fotogramas perdidos? Relatos dão conta de um tesouro de valor incalculável escondido sob um mar de mistérios. Quem poderá encontrá-lo?


Começa, então, uma grande caçada ao ouro de Atlântida. Na Praça XV, entra em cena Carlota Joaquina, que prepara a expedição para retomar os caminhos da submersa Atlântida. Mas é obrigada a abortar a missão para voltar à Europa, em uma saída cinematográfica. A notícia, então, foi bater na Lapa. Da sua alcova, Satã não se faz de santa e convoca a malandragem para empunhar as navalhas em busca da tão falada riqueza. Será que vão conseguir?
Mais ao Sul da cidade, já se pode ouvir o chacoalhar dos ganzás e a batida do pandeiro que vem do Cassino da Urca. No palco, a Pequena Carmen Notável Miranda, acompanhada do seu Bando, ataca no melhor estilo Chica-Chica-Boom-Chic. E ao final da arrebatadora apresentação, sai à brasileira, em apoteose, sacudindo as tamancas noite afora, sem que ninguém perceba suas reais intenções de se juntar à caça ao tesouro.
Enquanto isso, na favela de tantos amores, Orfeu embarca no sonho de Atlântida, enquanto arranca do violão as notas de um samba clássico, embalando as belas cabrochas do morro. Castiga nas cordas, distraindo também a tropa em incursão pela comunidade. E o faroeste urbano, enfim, dá uma trégua pra ver a escola passar. Pedir pra sair? Naquela noite, não…
Muda a cena e o Rio amanhece cantando em mais um dia de verão. Na mais real dimensão, surge a fantasia que salta aos olhos. A invasão aérea que tinge os céus da Zona Sul à Zona Norte é traçada por uma turma pra lá de animada. Alô, amigos! Voando para o Rio, também atraídos pelas lendas do continente perdido, a passarada esperta solta suas feras e arrasta a asa pras araras nativas. Afinal, as aves que aqui gorjeiam, não gorjeiam como lá…
A notícia do tesouro escondido ao Sul do Equador não para de se espalhar. E deu a louca no cinema! Estrelas da sétima arte desembarcam por aqui e entram em irreversível processo de carioquização. Trocam o hot dog pela feijoada, o bip-bop pelo samba, desfilam pelo calçadão da fama de Copacabana… Uma confusão! Até o King Kong, vejam só, foi se pendurar na torre da Central do Brasil. O Homem Aranha se amarra no Beijo da Mulher Aranha, e com ela se prende numa teia conjugada na Zona Sul. A bela mocinha, que o vento levou, agora veste plumas e paetês e, quem diria, foi parar em Irajá! E a loirinha, que nunca foi santa? Virou rainha da escola. Gostou do samba e hoje vive muito bem.
E lá no infinito, quem um dia há de duvidar que o grande tesouro perdido de Atlântida era brilhar na avenida numa noite de carnaval? Isso tudo é verdade? Nada foi comprovado… Mas na memória, o que fica são as grandes histórias e a alegria de receber, enfim, o prêmio maior da Academia.
E como toda boa chanchada, tudo acaba em carnaval!”
Renato Lage, Márcia Lage e Diretoria Cultural
“Esta é uma obra de ficção. Mas qualquer semelhança com nomes, obras ou datas não terá sido mera coincidência…”

Carnaval 2011, veja tudo sobre as Escolas de Samba do Grupo Especial .

Acadêmicos do Grande-Rio – Y-Jurerê Mirim. A Encantadora Ilha das Bruxas (Um conto de Cascaes)
A Grande Rio é sempre uma possibilidade, e dentro de todas as possibilidades, ela pode propor-te a conhecer um pedaço do Brasil, de gente bela, de cultura forte e folclore plural. Por tratar-se de um pedaço de terra cercado por água, outras coisas dela se acercam, como suas belezas naturais, e muitas lendas que refletem um Brasil lúdico, que aponta para o futuro com o interesse de levar adiante o que de mais valioso possui: a cultura popular de seu povo.
Bruxas, feiticeiras, lobisomens, sete cuias, boitatás e mapinguaris: Uma forte névoa se faz presente, e em pleno Atlântico Sul, logo abaixo ao trópico de Capricórnio, num arquipélago de visão paradisíaca encoberto de mistérios e lendas bruxólicas; entre mangues, dunas e lagoas cercadas por um intenso mar azul, repousa Y-JURERÊ MIRIM. Uma Ilha encantada de magia onde se fala o manezês.
Neste conto de Cascaes, ela é uma fascinante ilha coberta de magia, recebendo, portanto, o nome de ILHA DAS BRUXAS. Porém, essas bruxas não são tão maléficas como as que habitam o imaginário coletivo, e sim, as que assustam apenas para proteger seus espaços, preservar sua terra, suas etnias, folclore e crendices.
A Grande Rio para o carnaval 2011, coberta de rezas e patuás, desvenda a história dessa ilha misteriosa que começa numa era chamada cambriana.
Nesse país onde se encontra o tal arquipélago, misteriosos habitantes do alto Amazonas descem em direção a essa ilha de magia mesclando-se a um povo já existente, chamado Carijós, remanescentes de uma presença humana registrada por sambaquis que datam de 4.800 a.C.
Há quem diga que o mar que cerca o arquipélago é povoado por Ondinas, seres das profundezas, e que, num passado, esse pedaço de terra, serviu de paragem e pousada para navegadores aventureiros, cientistas, piratas, náufragos e marinheiros infratores que, em suas retiradas deixaram para trás rastros de temores, misticismos e lendas de possibilidade de tesouros piratas tão possíveis e capazes de aguçar a curiosidade humana como a de uma embarcação pirata inglesa naufragada numa praia que recebeu o nome (Praia dos Ingleses) ou até mesmo, de secretos caminhos conhecidos por guerreiros Avás (Guaranis) e que levariam a um Eldorado coberto de tesouros da mais pura prata, como também, a de uma grande fortuna em pérolas produzidas por ostras cravadas nas pedras e encostas da Ilha banhada pelo Atlântico.
Há uma força mística que faz atrair para essa parte do Atlântico, baleias e golfinhos, além de uma grande variedade de cardumes de peixes que, além de sustentar o povo da ilha, é motivo para festejos e agradecimentos a esse imenso e mágico mar azul.
Essa onda magnética que envolve essa ilha de encantamentos também exerceu atração sobre os povos de outras terras, cada qual, vindo para cá com suas razões, metas, ou até mesmo, destinos retorcidos e alongados, como uma imensa e centenária figueira carregada de histórias bíblicas e estórias acontecidas em seu entorno transformando-a quase que como um totem envolvido em crendices e fé dos que habitam a ilha.
E a ilha então os abraçou como filhos da terra comungando com eles e os tornando tambpem, herdeiros da nação Carijó, dos mitos e lendas do lugar.
“Vão-te daqui bruxas e boitatás”. E todos os seres que nos possam amedrontar. Arreda, arreda as brumas que cobrem essa ilha de mistérios. Pela cruz de São Simão, que te benza como a vela benta. Na sexta-feira da paixão. Treze raios tem o sol, treze raios tem a lua. “Salta demônio para o inferno que esta alma não é tua”. “Tosca marosca, rabo de rosca”. Vassoura na tua mão Aguilhão nos teus pés e relho na tua bunda. Por baixo do telhado, São Pedro, São Paulo e São Fontista Por cima do telhado, São João Batista. Bruxa, Tatara-bruxa, Tu não me entres nessa casa, nem nesta comanda toda. Por todos os santos, e pela Grande Rio. Amém!
Ao cair da noite, quando das datas dos festejos da ilha, uma ritualização se pode sentir na mágica tradição folclórica que habita a ilha protegida por feiticeiras, fadas rendeiras, bruxas e seres da mitologia ameríndia cantadas por Cascaes. Uma ilha que vive um rico calendário entre o profano e o sacro, com procissões, danças e folguedos folclóricos numa pluralidade cultural onde os festejos em homenagem aos frutos provenientes do mar e da terra convivem com a alegria colorida e dançante do boi-de-mamão, cacumbis e as festas do Divino.

O cantador se põe a falar:

Ò Matumba, ó querenga,
Erunganda
Òruganda, Ó matumba, Ó
querenga
Moreninha vem brincar
Meu boi já está na rua, ele vem para mostrar
Revelo ser Florianópolis, o nome desse lugar
Ò Matumba, ó querenga, eruganda
Òruganda, Ó matumba, Ó
querenga!
Misteriosas e encantadoras paisagens cobrem a ilha de riquezas em sua fauna e flora exuberante. A extensão litorânea desvenda praias inexploradas, sendo a ilha das bruxas, um monumento natural do litoral sul brasileiro digna de ter sido, em seu passado, paragem e pousada para todos que por lá passaram, tornando-se real diante do que antes nos pareceu lenda ou conto. A hospitalidade é marca de um povo que soube mesclar-se tendo como princípio o respeito mútuo de suas crenças e tradições.
Florianópolis possui uma marca romântica registrada nas fachadas de seu casario e azulejaria portuguesa, o desenho rico da renda de bilro, os “points” noturnos do mercado público municipal, a lagoa da Conceição onde a prática de esportes náuticos “fervem” no verão, as praias do litoral florianopolitano com suas ondas fortes e convidativas para as práticas de surf e esportes ligados aos ventos fortes, uma culinária rica e de sabor requintado, ou até mesmo, o simples peixe frito servido pelo “manézinho” local regado sempre com a presença mística das tradições e do passado da ilha.
E, terminado o mistério deste conto inspirado em Cascaes, é que a Grande Rio revela a Floripa de todos nós, que, com sua ponte “luz da independência”, nos transportará para uma travessia lúdica, e agora, mais mágica do que nunca, ligando a folia momesca da ilha ao carnaval da cidade maravilhosa mostrando ao Brasil e ao mundo, toda essa beleza da ilha de magia e encantamento chamada Florianópolis.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Luxa diz sim ao Fla e volta para tentar fazer sucesso no clube do coração .

Após dois dias de negociações, Vanderlei Luxemburgo é o novo técnico do Flamengo. O clube ainda não divulgou o acerto oficialmente, mas o treinador já disse sim.
Vanderlei Luxemburgo já comandará o treino desta tarde, no Ninho do Urubu. Ele volta ao Flamengo após 15 anos para tentar, finalmente, fazer sucesso em seu time do coração e impedir que o time caia para a Série B do Brasileiro - no momento, é o 15º, com 30 pontos. Luxemburgo deixou a Atlético-MG no 18º lugar, com a pior defesa do torneio - 45 gols sofridos. Em 24 jogos, conquistou 21 pontos, um aproveitamento de 29,1%.

Essa será a terceira vez que o treinador comandará a equipe rubro-negra. Como jogador, defendeu as cores do clube entre 1971 e 1978. A relação de Luxa com o Fla começou cedo, ainda na infância, uma vez que ele sempre assumiu ser torcedor do clube. Profissionalmente, entretanto, teve início quando Vanderlei tinha apenas 19 anos e chegou à Gávea no início da década de 70.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Lista dos Deputados Federais e Estaduais do Rio de Janeiro.

DEPUTADO FEDERAL


1 - GAROTINHO (PR) - 694.862 (8,69%)
2 - CHICO ALENCAR (PSOL) - 240.724 (3,01%)
3 - LEONARDO PICCIANI (PMDB) - 165.630 (2,07%)
4 - VITOR PAULO (PRB) - 157.580 (1,97%)
5 - EDUARDO CUNHA (PMDB) - 150.616 (1,88%)
6 - ROMÁRIO (PSB) - 146.859 (1,84%)
7 - JANDIRA FEGHALI (PCdoB) - 146.260 (1,83%)
8 - ALEXANDRE CARDOSO (PSB) - 142.714 (1,78%)
9 - WASHINGTON REIS (PMDB) - 138.811 (1,74%)
10 - ALESSANDRO MOLON (PT) - 129.515 (1,62%)
11 - JAIR BOLSONARO (PP) - 120.646 (1,51%)
12 - PEDRO PAULO (PMDB) - 105.406 (1,32%)
13 - AROLDE DE OLIVEIRA (DEM) - 99.457 (1,24%)
14 - FILIPE PEREIRA (PSC) - 98.280 (1,23%)
15 - HUGO LEAL (PSC) - 98.164 (1,23%)
16 - DR ALUIZIO (PV) - 95.412 (1,19%)
17 - RODRIGO MAIA (DEM) - 86.162 (1,08%)
18 - LUIZ SERGIO (PT) - 85.660 (1,07%)
19 - JULIO LOPES (PP) - 85.358 (1,07%)
20 - OTAVIO LEITE (PSDB) - 84.452 (1,06%)
21 - STEPAN NERCESSIAN (PPS) - 84.006 (1,05%)
22 - ANDREIA ZITO (PSDB) - 82.832 (1,04%)
23 - MARCELO MATOS (PDT) - 80.862 (1,01%)
24 - SIMÃO SESSIM (PP) - 77.800 (0,97%)
25 - RODRIGO BETHLEM (PMDB) - 74.312 (0,93%)
26 - SIRKIS (PV) - 73.185 (0,91%)
27 - ADRIAN (PMDB) - 72.824 (0,91%)
28 - ALEXANDRE SANTOS (PMDB) - 72.822 (0,91%)
29 - EZEQUIEL (PMDB) - 72.589 (0,91%)
30 - BENEDITA (PT) - 71.036 (0,89%)
31 - SERGIO ZVEITER (PDT) - 65.826 (0,82%)
32 - MIRO TEIXEIRA (PDT) - 63.119 (0,79%)
33 - GLAUBER (PSB) - 57.549 (0,72%)
34 - FRANCISCO FLORIANO (PR) - 57.018 (0,71%)
35 - EDSON SANTOS (PT) - 52.123 (0,65%)
36 - BITTAR (PT) - 51.933 (0,65%)
37 - WALNEY ROCHA (PTB) - 51.203 (0,64%)
38 - DR ADILSON SOARES (PR) - 51.011 (0,64%)
39 - ZOINHO (PR) - 44.355 (0,55%)
40 - FELIPE BORNIER (PHS) - 44.236 (0,55%)
41 - NEILTON MULIM (PR) - 41.480 (0,52%)
42 - DR PAULO CESAR (PR) - 33.856 (0,42%)
43 - LILIAM SA (PR) - 29.248 (0,37%)
44 - AUREO (PRTB) - 29.009 (0,36%)
45 - PAULO FEIJO (PR) - 22.619 (0,28%)
46 - JEAN WYLLYS (PSOL) - 13.018 (0,16%)

DEPUTADO ESTADUAL


1 - WAGNER MONTES (PDT) - 528.628 (6,38%)
2 - MARCELO FREIXO (PSOL) - 177.253 (2,14%)
3 - SAMUEL MALAFAIA PR 134.515 (1,62%)
4 - PAULO MELO (PMDB) - 121.684 (1,47%)
5 - CLARISSA GAROTINHO (PR) - 118.863 (1,43%)
6 - ALEXANDRE CORREA (PRB) - 112.676 (1,36%)
7 - PEDRO AUGUSTO (PMDB) - 111.407 (1,34%)
8 - RAFAEL PICCIANI (PMDB) - 96.034 (1,16%)
9 - DOMINGOS BRAZÃO (PMDB) - 91.774 (1,11%)
10 - CIDINHA CAMPOS (PDT) - 89.553 (1,08%)
11 - CARLOS MINC (PT) - 87.210 (1,05%)
12 - EDSON ALBERTASSI (PMDB) - 83.254 (1,00%)
13 - EDINO FONSECA (PR) - 77.061 (0,93%)
14 - DIONISIO LINS (PP) - 75.707 (0,91%)
15 - CHRISTINO ÁUREO (PMN) - 74.336 (0,90%)
16 - PEDRO FERNANDES (PMDB) - 69.571 (0,84%)
17 - LUCINHA (PSDB) - 67.035 (0,81%)
18 - ANDREIA DO CHARLINHO (PDT) - 62.599 (0,76%)
19 - SABINO (PSC) - 62.522 (0,75%)
20 - GRAÇA (PMDB) - 61.294 (0,74%)
21 - DICA (PMDB) - 59.220 (0,71%)
22 - FLAVIO BOLSONARO (PP) - 58.322 (0,70%)
23 - RAFAEL DO GORDO (PSB) - 55.831 (0,67%)
24 - ANDRE CORREA (PPS) - 55.484 (0,67%)
25 - MARCIO PANISSET (PDT) - 55.027 (0,66%)
26 - MARCOS ABRAHAO (PTdoB) - 52.525 (0,63%)
27 - MARCOS SOARES (PDT) - 52.099 (0,63%)
28 - ANDRÉ LAZARONI (PMDB) - 49.839 (0,60%)
29 - FABIO SILVA (PR) - 47.939 (0,58%)
30 - COMTE (PPS) - 45.541 (0,55%)
31 - MARCELO SIMÃO (PSB) - 45.046 (0,54%)
32 - ALESSANDRO CALAZANS (PMN) - 44.549 (0,54%)
33 - MIGUEL JEOVANI (PR) - 44.135 (0,53%)
34 - GUSTAVO TUTUCA (PSB) - 44.015 (0,53%)
35 - BERNARDO ROSSI (PMDB) - 43.607 (0,53%)
36 - ROGERIO CABRAL (PSB) - 43.215 (0,52%)
37 - IRANILDO CAMPOS (PR) - 42.398 (0,51%)
38 - CHIQUINHO DA MANGUEIRA (PMDB) - 39.740 (0,48%)
39 - ROBERTO DINAMITE (PMDB) - 39.730 (0,48%)
40 - MARCIO PACHECO (PSC) - 39.537 (0,48%)
41 - PAULO RAMOS (PDT) - 39.023 (0,47%)
42 - RODRIGO NEVES (PT) - 38.856 (0,47%)
43 - CORONEL JAIRO (PSC) - 38.791 (0,47%)
44 - GRACA PEREIRA (DEM) - 38.746 (0,47%)
45 - RICARDO ABRAO (PDT) - 37.742 (0,46%)
46 - GILBERTO PALMARES (PT) - 36.519 (0,44%)
47 - MARCUS VINICIUS (PTB) - 35.508 (0,43%)
48 - ALTINEU CORTES (PR) - 35.176 (0,42%)
49 - GERSON BERGHER (PSDB) - 35.069 (0,42%)
50 - WAGUINHO (PRTB) - 34.820 (0,42%)
51 - ASPASIA (PV) - 34.733 (0,42%)
52 - LUIZ PAULO (PSDB) - 34.502 (0,42%)
53 - CLAISE MARIA ZITO (PSDB) - 33.664 (0,41%)
54 - JOAO PEIXOTO (PSDC) - 33.203 (0,40%)
55 - FELIPE PEIXOTO (PDT) - 32.855 (0,40%)
56 - SAMUQUINHA (PR) 32.563 (0,39%)
57 - ROBERTO HENRIQUES (PR) - 32.369 (0,39%)
58 - SALOMÃO (PT) - 31.249 (0,38%)
59 - ZAQUEU (PT) - 30.583 (0,37%)
60 - JOSE LUIZ NANCI (PPS) - 28.798 (0,35%)
61 - INÊS PANDELÓ (PT) - 28.798 (0,35%)
62 - BEBETO TETRA (PDT) - 28.328 (0,34%)
63 - LUIZ MARTINS (PDT) - 26.002 (0,31%)
64 - MYRIAN RIOS (PDT) - 22.169 (0,27%)
65 - GERALDO MOREIRA (PTN) - 21.987 (0,27%)
66 - ENFª REJANE (PCdoB) - 21.033 (0,25%)
67 - THIAGO PAMPOLHA (PRP) - 19.329 (0,23%)
68 - XANDRINHO (PV) - 16.151 (0,19%)
69 - ROSANGELA GOMES (PRB) - 10.586 (0,13%)
70 - JANIRA ROCHA (PSOL) - 6.442 (0,08%)

Lista dos deputados Federal eleitos por São Paulo.

SÃO PAULO - O humorista Tiririca (PR) e Gabriel Chalita (PSB), ex-secretário de Educação do estado, foram os candidatos mais votados para deputado federal por São Paulo. Tiririca chegou a 1.353.820 votos, 6,35% do total, e foi o campeão das urnas em todo o Brasil. Chalita obteve 560.022 votos. Em seguida, estão Bruna Furlan (PSDB), o sindicalista Paulo Pereira da Silva (PDT), da Força Sindical, e João Paulo Cunha, do PT.

A bancada do PT ficou com 16 deputados e o PSDB com 13. Em seguida estão PSB (7), DEM (6), PV (6), PR (4), PDT e PPS (3 cada um). PCdoB, PP, PRB, PSC e PTB elegeram dois candidatos cada um. O PMDB e o PSOL elegeram um representante.

Veja a lista completa dos deputados federais eleitos:



TIRIRICA (PR) - 1.353.820 votos (6,35%)
GABRIEL CHALITA (PSB) - 560.022 (2,63%)
BRUNA FURLAN (PSDB) - 270.661 (1,27%)
PAULINHO DA FORÇA (PDT) - 267.208 (1,25%)
JOÃO PAULO CUNHA (PT) - 255.497 (1,20%)
JILMAR TATTO (PT) - 250.467 (1,17%)
RODRIGO GARCIA (DEM) - 226.073 (1,06%)
EMANUEL FERNANDES (PSDB) - 218.789 (1,03%)
ZARATTINI (PT) - 216.403 (1,02%)
LUIZA ERUNDINA (PSB) - 214.114 (1,00%)
OTA (PSB) -213.024 (1,00%)
MARCO FELICIANO (PSC) -211.855 (0,99%)
ARLINDO CHINAGLIA (PT) -207.465 (0,97%)
ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB) -192.336 (0,90%)
IVAN VALENTE (PSOL) -189.014 (0,89%)
EDSON APARECIDO (PSDB) -184.403 (0,87%)
VALDEMAR COSTA NETO (PR) - 174.826 (0,82%)
MÁRCIO FRANÇA (PSB) - 172.005 (0,81%)
JOSÉ ANIBAL (PSDB) - 170.957 (0,80%)
VAZ DE LIMA ( PSDB ) - 170.777 (0,80%)
JORGE TADEU DEM (PPS) - 164.650 (0,77%)
ANTONIO BULHÕES (PRB) - 162.667 (0,76%)
JONAS DONIZETTE (PSB) - 162.144 (0,76%)
PAULO FREIRE (PR) - 161.083 (0,76%)
 JOSÉ OLIMPIO (PP) - 160.813 (0,75%)
VICENTE CANDIDO (PT) - 160.242 (0,75%)
MARA GABRILLI (PSDB) - 160.138 (0,75%)
FILIPPI (PT) - 149.525 (0,70%)
CARLOS SAMPAIO (PSDB) - 145.585 (0,68%)
JANETE PIETÁ (PT) - 144.529 (0,68%)
VICENTINHO (PT) - 141.068 (0,66%)
ARNALDO JARDIM (PPS) - 140.641 (0,66%)
RICARDO BERZOINI (PT) - 140.525 (0,66%)
THAME (PSDB) - 139.727 (0,66%)
JOSÉ MENTOR (PT) 139.691 (0,66%)
DIMAS RAMALHO (PPS) - 139.636 (0,66%)
TRIPOLI (PSDB) - 134.884 (0,63%)
PAULO TEIXEIRA (PT) - 134.479 (0,63%)
CARLINHOS ALMEIDA (PT) - 134.190 (0,63%)
ALDO REBELO (PC do B) - 132.109 (0,62%)
VACCAREZZA (PT) - 131.685 (0,62%)
MILTON MONTI (PR) - 131.654 (0,62%)
LUIZ FERNANDO MACHADO (PSDB) - 129.620 (0,61%)
DEVANIR RIBEIRO (PT) - 127.952 (0,60%)
DUARTE NOGUEIRA (PSDB) - 124.737 (0,59%)
ELI CORREA FILHO (DEM) - 124.608 (0,58%)
ROBERTO FREIRE (PPS) - 121.471 (0,57%)
NELSON MARQUEZELLI (PTB) - 117.634 (0,55%)
JEFFERSON CAMPOS (PSB) - 116.317 (0,55%)
DIB PSDB (PPS) -113.823 (0,53%)
JULIO SEMEGHINI (PSDB) - 113.333 (0,53%)
JUNJI ABE (DEM) - 113.156 (0,53%)
ALEXANDRE LEITE DEM (PPS) - 112.950 (0,53%)
GUILHERME CAMPOS DEM (PPS) 112.852 (0,53%)
NEWTON LIMA NETO (PT) - 110.207 (0,52%)
EDINHO ARAUJO (PMDB) - 100.195 (0,47%)
MARCELO AGUIAR (PSC) - 98.842 (0,46%)
GUILHERME MUSSI (PV) - 98.702 (0,46%)
OTONIEL LIMA (PRB) - 95.971 (0,45%)
DELEGADO PROTÓGENES (PC do B) - 94.906 (0,45%)
VANDERLEI SIRAQUE (PT) - 93.314 (0,44%)
RICARDO IZAR (PV) 87.347 (0,41%)
ALINE CORREA (PP) - 78.317 (0,37%)
PENNA (PV) - 78.301 (0,37%)
ABELARDO CAMARINHA (PSB) - 71.637 (0,34%)
ROBERTO DE LUCENA (PV) - 70.611 (0,33%)
JOÃO DADO (PDT) - 70.486 (0,33%)
ROBERTO SANTIAGO (PV) - 60.180 (0,28%)
DR. SINVAL MALHEIROS (PV) - 59.209 (0,28%)
SALVADOR ZIMBALDI (PDT) - 42.743 (0,20%)

Lista dos deputados estaduais eleitos por São Paulo.

SÃO PAULO - A coligação PSDB/DEM elegeu 31 deputados estaduais em São Paulo - 23 tucanos e oito democradas. O PT conseguiu eleger 24 candidatos, o PRB dois e o PR um, elevando o total da coligação a 27. O Partido Verde (PV) fez a terceira maior bancada, com 9 eleitos. A seguir estão PTB (4), PMDB (4), PDT (4), PSC (4), PSB (3), PSOL (1), PP (1). O neto do ex-governador Mário Covas, Bruno Covas (PSDB), foi o deputado estadual mais votado, com 239.150 votos, seguido por Paulo Alexandre Barbosa (PSDB/DEM), com 215.061.
Veja a lista dos deputados estaduais eleitos:

BRUNO COVAS (PSDB/DEM) - 239.150 (1,13%)
PAULO ALEXANDRE BARBOSA (PSDB/DEM) - 215.061 (1,01%)
FERNANDO CAPEZ (PSDB/DEM) - 214.592 (1,01%)
CAMPOS MACHADO (PTB) - 214.519 (1,01%)
PEDRO TOBIAS (PSDB/DEM) - 198.379 (0,93%)
EDINHO SILVA (PT) - 184.397 (0,87%)
BARROS MUNHOZ (PSDB/DEM) - 183.859 (0,87%)
BALEIA ROSSI (PMDB) - 176.787 (0,83%)
RUI FALCÃO (PT) - 174.691 (0,82%)
ENIO TATTO (PT) - 161.170 (0,76%)
RITA PASSOS (PV) - 154.351 (0,73%)
ALENCAR (PT) - 154.272 (0,73%)
GIL ARANTES (DEM) - 145.128 (0,68%)
ORLANDO MORANDO (PSDB) - 138.630 (0,65%)
FELICIANO (PV) - 137.573 (0,65%)
ANDRE SOARES (PSDB/DEM) - 136.919 (0,64%)
MAJOR OLIMPIO (PDT) - 135.409 (0,64%)
GERALDO CRUZ (PT) - 131.206 (0,62%)
SAMUEL MOREIRA (PSDB/DEM) - 130.865 (0,62%)
CARLOS GRANA (PT) - 126.973 (0,60%)
ANALICE FERNANDES (PSDB/DEM) - 125.116 (0,59%)
RODRIGO MORAES (PSC) - 124.278 (0,59%)
CELINO (PSDB/DEM) - 123.667 (0,58%)
URO BRAGATO (PSDB/DEM) - 123.283 (0,58%)
SIMÃO PEDRO (PT) - 118.453 (0,56%)
ANA PERUGINI (PT) - 115.342 (0,54%)
ALEX MANENTE (PPS) - 114.714 (0,54%)
JOÃO PAULO RILLO (PT) - 111.822 (0,53%)
JOÃO ANTONIO (PT) - 110.684 (0,52%)
CARLOS BEZERRA JR. (PSDB/DEM) - 107.837 (0,51%)
ROBERTO MORAIS (PPS) - 107.145 (0,50%)
MILTON LEITE FILHO (PSDB/DEM) - 106.538 (0,50%)
DONISETE BRAGA (PT) - 105.436 (0,50%)
LUIZ MOURA (PT) - 104.705 (0,49%)
GONDIM (PPS) - 104.663 (0,49%)
EDMIR CHEDID (DEM/ PSDB) - 104.602 (0,49%)
ESTEVAM GALVAO (DEM/PSDB) - 101.883 (0,48%)
CARLOS GIANNAZI (PSOL) - 100.808 (0,47%)
ISAC REIS (PT) - 100.638 (0,47%)
RAFAEL SILVA (PDT) - 97.183 (0,46%)
VINICIUS CAMARINHA (PSB) - 97.028 (0,46%)
GILMACI SANTOS (PRB) - 96.976 (0,46%)
LUIZ CLAUDIO MARCOLINO (PT) 96.594 (0,46%)
ROBERTO ENGLER (PSDB/DEM) - 95.279 (0,45%)
CARUSO (PMDB) - 94.894 (0,45%)
ANTONIO MENTOR (PT) - 94.174 (0,44%)
CÉLIA LEÃO (PSDB/DEM) - 93.318 (0,44%)
GIRIBONI (PV) - 93.123 (0,44%)
CELSO GIGLIO (PSDB/DEM) - 91.289 (0,43%)
PASTOR DILMO DOS SANTOS (PV) - 90.909 (0,43%)
CORONEL EDSON FERRARINI (PTB) - 90.466 (0,43%)
TELMA DE SOUZA (PT) - 90.361 (0,43%)
GERSON BITTENCOURT (PT) - 89.920 (0,42%)
PADRE AFONSO (PV) - 87.674 (0,41%)
ROGERIO NOGUEIRA (PDT) - 86.985 (0,41%)
ALDO DEMARCHI (DEM / PSDB) - 86.672 (0,41%)
ANDRE DO PRADO (PR) - 86.346 (0,41%)
LECI BRANDÃO (PC do B) - 86.298 (0,41%)
MARCOS ZERBINI (PSDB/DEM) - 85.678 (0,40%)
ROQUE BARBIERE - ROQUINHO (PTB) - 84.012 (0,40%)
JOOJI HATO (PMDB) - 83.855 (0,40%)
ROBERTO MASSAFERA (PSDB/ DEM) - 81.380 (0,38%)
HAMILTON PEREIRA (PT) - 80.963 (0,38%)
HEROILMA SOARES TAVARES (PTB) - 80.819 (0,38%)
ANA DO CARMO (PT) - 80.452 (0,38%)
MARCOS MARTINS (PT) - 80.131 (0,38%)
ITAMAR BORGES (PMDB) - 79.195 (0,37%)
REINALDO ALGUZ (PV) - 78.964 (0,37%)
HELIO NISHIMOTO (PSDB/DEM) - 78.906 (0,37%)
ADRIANO DIOGO (PT) - 77.924 (0,37%)
GILSON DE SOUZA (DEM/ PSDB) - 77.664 (0,37%)
ARY FOSSEN PSDB (DEM/PSDB) - 76.406 (0,36%)
SEBASTIÃO SANTOS (PRB) - 73.805 (0,35%)
MILTON VIEIRA (DEM) - 71.523 (0,34%)
ZICO (PT) - 71.502 (0,34%)
CARLÃO PIGNATARI (PSDB/DEM) 70.337 (0,33%)
MARCO AURÉLIO DE SOUZA (PT) 69.485 (0,33%)
CHICO SARDELLI (PV) - 68.721 (0,32%)
DAVI ZAIA (PPS) - 68.658 (0,32%)
JOSÉ CANDIDO (PT) - 68.202 (0,32%)
MARIA LÚCIA AMARY (PSDB/ DEM) - 67.804 (0,32%)
PEDRO BIGARDI (PC do B) - 67.758 (0,32%)
PR. CARLOS CEZAR (PSC) - 67.189 (0,32%)
CAUÊ MACRIS (PSDB/DEM) - 66.412 (0,31%)
ADILSON ROSSI (PSC) - 64.646 (0,30%)
WELSON GASPARINI (PSDB/DEM) - 62.679 (0,30%)
GERALDO VINHOLI (PSDB/DEM) - 62.580 (0,29%)
JOSE BITTENCOURT (PDT) - 58.954 (0,28%)
ED THOMAS (PSB) - 57.853 (0,27%)
CURIATI (PP) - 57.727 (0,27%)
MARCOS NEVES (PSC) - 54.759 (0,26%)
DR. ULYSSES (PV) - 41.623 (0,20%)
REGINA GONÇALVES (PV) - 37.618 (0,18%)
BOLÇONE (PSB) - 31.274 (0,15%)